A
mitologia romana pode ser dividida em duas partes: a primeira, tardia e mais
literária, consiste na quase total apropriação da
grega; a segunda, antiga e
ritualística, funcionava diferentemente da correlata grega. O romano, que impregnava a sua vida pelo
numen, uma força divina indefinida presente em todas as coisas, estabeleceu com os
deuses romanos um respeito escrupuloso pelo
rito religioso – o
Pax deorum – que consistia muitas vezes em
danças,
invocações ou
sacrifícios. Ao lado dos deuses domésticos, os romanos possuíam diversas tríades divinas, adaptadas várias vezes ao longo das várias fases da
história. Assim, à tríade primitiva constituída por
Júpiter (senhor do
Universo),
Marte (deus da
guerra) e
Quirino (fundador de Roma, ou Rômulo), os
etruscos inseriram o culto das deusas
Minerva (deusa da
inteligência e
sabedoria) e
Juno (
rainha do céu e esposa de Júpiter). Com a
república surge
Ceres (deusa da
Terra e dos
cereais), Líber e Libera. Mais tarde, a influência grega inseria uma adaptação para o panteão romano do seu deus do
comércio e da eloquência (
Mercúrio) sob as feições de
Hermes, e o deus do
vinho (
Baco), como
Dionísio.
Eu auto-intitulo-me Marte, o deus da guerra. Sinto que, em toda a minha existência, desde o nascimento até agora, sempre lutei.
O deus Marte representava para os antigos romanos a acção, o prazer da batalha, a iniciativa, a prontidão para o combate, a honra, o desafio e a vitória que a luta traz. E assim sou eu, se vejo algo que sinto estar errado, tenho prazer em combater isso.
Astrologicamente, Marte é regente de carneiro e, mais uma vez, tenho outra afinidade já que é o meu signo.
Daí ter adoptado este pseudónimo.
Minha querida
ResponderExcluirOra aí está uma ótima explicação para a escolha do nome do teu blog.
Estás certíssima,está tudo muito bem explicitado,tudo tem uma lógica e, assim é que deve ser.
Continua a ser uma guerreira,porque a vida não está para graças.
Que Deus te abençoe e te proteja.
Um beijinho da
Mamã