quinta-feira, 22 de novembro de 2012

A irresponsabilidade personificada

Por onde começar?

Ser pai não é apenas gerar vidas.
Ser pai é muito mais, é estar ali, presente, marcando todos os momentos e contribuindo para a alegria da família.

Ser pai é participar, regando com carinho, amor e atenção, o fruto novo que necessita de cuidados para que se possa desenvolver e crescer saudável.

Ser pai é acompanhar todos os passos do filho, oferecendo, além de carinho e amor, segurança, bem-estar, educação e lazer. 

Ser pai é ser amigo, companheiro, compreensivo e confidente, é saber ouvir com o coração aberto. É estender a mão, não só na alegria, mas, principalmente nas adversidades.

Ser pai é carregar o filho no colo, brincar, correr, saltar. É encher de alegria o pequenino ser. É também corrigir, sem, contudo, ofender a integridade física, fazendo com que o filho aprenda a ter respeito e não medo. 


No entanto, este pai, somente gerou uma vida, nunca esteve presente e tão-pouco contribuiu para a harmonia familiar. Até os seus deveres apenas são cumpridos porque é coagido a fazê-lo. Já furtou a própria filha e continua a prejudicá-la ao fazer seus montantes que são para ela. Agora, a acrescentar à pensão de alimentos retém também abonos de família.

Mas tudo tem um preço... E esta pessoa que dá valor às coisas erradas, vai, no futuro, encontrar-se muito perdido e, quase aposto, sozinho e sem saúde.