sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Beleza low cost

A nossa imagem, quer queiramos, quer não, acaba por ser o nosso cartão de visita.
Daí que, há que preservá-la e mimá-la com o melhor que pudermos adquirir. E, nem sempre, procuramos nos melhores sítios... Por exemplo, se formos a uma perfumaria, o mais natural será pagar caro por um bom creme para o rosto. Mas, e se conseguíssemos uma relação qualidade/preço mais atractiva (economicamente falando)?
No site www.clubefashion.com encontrei à venda uma marca conceituada e, a um preço bem razoável. Pelo mesmo montante que pagaria por um creme (aproximadamente €50,00) pode adquirir 3!!

PRODUTO

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CONTOUR YEUX PRODIGIEUX 15mlCONTOUR YEUX PRODIGIEUX 15ml
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Vale bem a pena se precisarem.

sábado, 1 de junho de 2013

Dia da Criança

Hoje celebra-se o dia da criança.
E, se muitas têm razões para comemorar, outras tantas haverá que lutam para sobreviver. Mas, ser criança, significa acalentar, sempre, a esperança. O meu pensamento, hoje, vai para as que esperam ter uma vida melhor, as que já nasceram condicionadas e tudo o que lhes resta é lutar. E, ainda assim, lutam com um sorriso nos lábios. Nunca ninguém conseguirá ir ao fundo de um riso de criança. Ele é tão puro e inocente...
As crianças não têm passado, nem futuro, e conseguem fazer algo que os adultos raramente o fazem, gozam o presente.
As crianças são o ornamento da vida neste mundo por isso vamos respeitá-las e tratá-las com dignidade.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Família

Ontem foi dia da Família. Mas, o que é a família?

Designa-se por família o conjunto de pessoas que possuem grau de parentesco ou não entre si e vivem na mesma casa formando um lar. Uma família tradicional é normalmente formada pelo pai e mãe, unidos por matrimónio ou união de facto, e por um ou mais filhos, compondo uma família nuclear ou elementar.
No entanto, este conceito tem vindo a sofrer ajustamentos com todas as mudanças inerentes aos tempos modernos.
Se, antigamente, viviam no mesmo lar, avós, filhos e netos, hoje em dia já não é assim. Há famílias monoparentais, há famílias compostas apenas pelo casal,  famílias de acolhimento,  famílias unisexuais, etc.
Esta diversidade não me choca desde que estejam presentes indícios familiares tais como, entreajuda, respeito, amor, admiração e lealdade.
Há que pensar num bem maior, que transcende as aparências: a felicidade e a capacidade de fazer os outros felizes.
Paz e harmonia: eis a verdadeira riqueza de uma família. 

Espero que na minha família, no meu lar, haja sempre paz e harmonia, não obstante a sua composição.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

A caminho da 3.ª Guerra Mundial?

É com grande atenção que tenho seguido as notícias relativas à Coreia do Norte e EUA.
Dois gigantes com convicções totalmente opostas. Não apoio regimes totalitários, como o da Coreia do Norte, mas se os EUA agirem, tenho a certeza de que vão haver consequências mundiais desastrosas.
O Exército da Coreia do Norte disse que obteve a aprovação final para um ataque militar “impiedoso” aos EUA, incluindo o uso de armas nucleares “avançadas”.
Segundo um comunicado divulgado pela  KCNA, o Exército “informou formalmente Washington” de que “as ameaças imprudentes” dos americanos seriam “esmagadas por armas nucleares com tecnologia de ponta, menores, mais leves e diversificadas”.
- A operação impiedosa das nossas Forças Armadas revolucionárias com este objetivo (atacar os EUA) foi finalmente aprovada – lê-se no comunicado, que adverte ainda os EUA a “ponderar melhor a grave situação”.
O comunicado acrescenta que “o momento da explosão está próximo”, avisando que a guerra na península coreana pode começar ainda esta semana.
 Entretanto, os Estados Unidos anunciaram que já enviaram um sistema de defesa antimísseis para as suas bases do Pacífico, a saber, Guam e Hawai, como medida de precaução face às recentes ameaças feitas pela Coreia do Norte. 
 O secretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel, classificou as ameaças da Coreia do Norte como um perigo “real e claro” para os interesses dos Estados Unidos e de aliados como a Coreia do Sul e o Japão.
A Coreia do Norte impediu nesta quinta-feira, pelo segundo dia consecutivo, o acesso de trabalhadores ao seu pólo industrial partilhado com a Coreia do Sul, disseram autoridades sul-coreanas. A KCNA, agência estatal de notícias norte-coreana, voltou a citar ameaças de uma interdição completa do polo industrial, importante fonte de renda para a miserável Coreia do Norte, caso Seul mantenha o que a agência disse serem insultos ao governo de Pyongyang.
A península da Coreia atravessa um dos momentos de maior tensão nas últimas décadas. Pyongyang já ameaçou realizar ataques militares contra os EUA e a Coreia do Sul, em reação a sanções da ONU impostas ao país comunista por causa de um teste de arma nuclear ocorrido em fevereiro.
Com este duelo de titãs que se adivinha, e a usarem armas nucleares, o futuro é negro e caminhamos a passos largos para uma 3.ª grande guerra.


domingo, 17 de março de 2013

Razão vs. Intuição

A intuição é um processo involuntário, que não controlamos e, geralmente acontece com a maioria das pessoas quando se encontram perante uma situação que exige uma tomada de decisão para a sua resolução.
Tantas vezes fui levada a fazer algo quando todas as células do meu corpo me diziam o contrário...
O raciocínio que é usado para resolver essa situação é completamente inconsciente; Já a razão é o processo oposto, em que a mente humana encontra conclusões baseadas na lógica natural, levando em consideração suposições ou premissas que auxiliam na tomada de decisão. A razão é uma habilidade restrita dos humanos, sendo por isso, um dos seus elementos diferenciadores relativamente a outras espécies. No entanto, o labirinto do conhecimento pode levar o homem a  perder-se, acreditando ser portador de uma verdade maior e absoluta.
Ultimamente tenho tido estranhos pesadelos, os quais não consigo decifrar mas sei que é a minha intuição a alertar-me para algo. A razão diz-me para ignorar mas a intuição está lá e é muito forte.
E agora, o que fazer?

sábado, 9 de março de 2013

O elo mais fraco

O sexo feminino é constantemente discriminado durante os conflitos e, tal está documentado - o que é menos conhecido é que quando as hostilidades param, a guerra não declarada às mulheres continua durante anos sem fim.
Apesar de, oficialmente, os conflitos terminarem, a proliferação de armas, a cultura de violência e a objetivação das mulheres continuam.
Quase duas décadas depois do conflito nos Balcãs, centenas de mulheres continuam a sofrer as consequências das violações e outras formas de tortura, frequentemente cometidas ou facilitadas pelo uso de armas, sem terem tido o acesso adequado a assistência médica, psicológica e financeira para recuperar as suas vidas despedaçadas.
Está prestes a começar, em Nova Iorque, as negociações finais para o Tratado de Comércio de Armas.
O Mundo precisa desesperadamente de um acordo final que assegure que, nenhum país ou negociante de armas irá vender armas, munições ou equipamento relacionado a governos, empresas, ou grupos armados quando existe um risco significativo de essas armas e munições serem usadas para cometer atrocidades ou abusos violentos. Mas, como assegurar isso?
Entre os desafios para conseguir um Tratado de Comércio de Armas eficaz encontra-se o  facto de os EUA, a Rússia, a China, o Reino-Unido e a França serem os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU. Por isso, estão encarregados de manter a paz e segurança internacional. Todavia, estes cinco governos somam cerca de 70% da riqueza, proveniente do comércio de armas convencionais. Estes e outros Estados têm negociado durante décadas na existência de controlo global à circulação de armas e munições entre fronteiras.
As armas e munições são fornecidas a governos, empresas e grupos armados que frequentemente as colocam nas mãos de pessoas que aterrorizam comunidades usando os civis, mulheres, homens e crianças, como alvo. Atacar civis em conflitos armados é um acto deliberado considerado crime ao abrigo do direito internacional.
Alguns governos irão argumentar que atacar as mulheres durante a guerra - incluindo através de violência sexual - é lamentável mas inevitável devido à natureza de um conflito armado. É exatamente esta atitude que faz os governos ignorarem a violência cometida contra as mulheres em tempos de paz.
Juntando o insulto à agressão, apesar da resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre Mulheres, Paz e Segurança, é frequentemente recusado às mulheres qualquer papel nas negociações de paz, na monitorização do processo de desarmamento dos combatentes e na decisão de como reconstruir a sociedade de forma a promover a resolução pacífica dos conflitos.
Há bastante tempo que é reconhecido que estes crimes podem ser reduzidos se forem retiradas as ferramentas usadas pelos perpetuadores para cometer ou facilitar a violência. Um Tratado de Comércio de Armas internacional forte e eficaz será um passo bastante importante para o conseguir.
As mulheres em todo o Mundo precisam de saber que os governos não irão pôr o lucro à frente da segurança humana ao permitirem que as armas cheguem às mãos daqueles que as usarão para cometer crimes de guerra, crimes contra a humanidade, genocídio ou outras violações graves de direitos humanos.
Parece ser tão simples. Parece ser tão correto. Mas, será que vão conseguir?

sábado, 2 de março de 2013

Amor e guerra

Começo a questionar-me se alguma vez amei...
Amor é uma palavra que me mata, corta, como uma faca. E, fico esquisita quando a digo, pois soa-me a falso. Não é que eu não sinta, mas dizê-lo, são outros 500!
Amor verdadeiro, sei que o sinto pelas minhas filhas e pelos meus pais. Tudo o resto, não sei...
Tenho uma visão muito própria do que deveria ser um relacionamento e não vejo nenhum sem defeitos.
Perfeccionista que sou, custa-me ver as falhas, quer as minhas, quer as dos outros. 
Tento sempre superar-me e ser cada vez melhor. Ou seja, estou sempre em "guerra" comigo ou com os outros. Não é à toa que o meu planeta regente é Marte, Deus dos guerreiros. Mas, francamente, começo a ficar farta de cruzadas.
Talvez tenha de aceitar os outros como eles são e não tentar aperfeiçoá-los. Sem qualquer tipo de expectativas. Mas é-me difícil. Muito.