segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

"Quem não sente, não é filho de boa gente!"
Devo acrescentar que, quem não gosta de animais nem de crianças, não é boa gente, de certeza.
Vejo pessoas que mais parecem robots, que se incomodam ao ouvir as risadas de crianças. Por certo, esquecem-se que, um dia, também já foram crianças. Não entendo, da mesma forma que, também me custa a compreender que haja pessoas que não sintam vontade de afagar um gatinho ou um cão, quando passam por eles.
E ambos são tão necessários e fazem tão bem aos adultos!

 

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

A irresponsabilidade personificada

Por onde começar?

Ser pai não é apenas gerar vidas.
Ser pai é muito mais, é estar ali, presente, marcando todos os momentos e contribuindo para a alegria da família.

Ser pai é participar, regando com carinho, amor e atenção, o fruto novo que necessita de cuidados para que se possa desenvolver e crescer saudável.

Ser pai é acompanhar todos os passos do filho, oferecendo, além de carinho e amor, segurança, bem-estar, educação e lazer. 

Ser pai é ser amigo, companheiro, compreensivo e confidente, é saber ouvir com o coração aberto. É estender a mão, não só na alegria, mas, principalmente nas adversidades.

Ser pai é carregar o filho no colo, brincar, correr, saltar. É encher de alegria o pequenino ser. É também corrigir, sem, contudo, ofender a integridade física, fazendo com que o filho aprenda a ter respeito e não medo. 


No entanto, este pai, somente gerou uma vida, nunca esteve presente e tão-pouco contribuiu para a harmonia familiar. Até os seus deveres apenas são cumpridos porque é coagido a fazê-lo. Já furtou a própria filha e continua a prejudicá-la ao fazer seus montantes que são para ela. Agora, a acrescentar à pensão de alimentos retém também abonos de família.

Mas tudo tem um preço... E esta pessoa que dá valor às coisas erradas, vai, no futuro, encontrar-se muito perdido e, quase aposto, sozinho e sem saúde.

 

sábado, 22 de setembro de 2012

Portugal, a quanto custo?


Estamos a viver uma época de múltiplas crises... Não é somente a crise económica; esta deu origem a várias outras, nomeadamente, crises relativas à orientação religiosa, crises familiares, crises sociais, até mesmo, crises de identidade.
Os anteriores governantes deixaram o país a saque, não desempenharam cabalmente as suas funções, não representaram os interesses do povo português e, o resultado está à vista.
O buraco é cada vez maior e, para se remendar de um lado, rebenta-se do outro. Inevitavelmente medidas terão de ser tomadas mas a lógica que as subjaz é viciada. O exemplo deve ser dado a partir de cima e não começar por baixo.
Se cortassem as gorduras da máquina estatal, certamente não seriam necessários os sacrifícios das classes baixa e média.
Portugal tem de escolher, de forma certeira, as medidas a aplicar. Senão vejamos: a população está envelhecida mas não há incentivos à natalidade; a segurança social tem de pagar muitas pensões e apoios sociais, no entanto, se se apostasse no emprego, mais pessoas trabalhariam e, por conseguinte, contribuiriam para a segurança social. Também os apoios reduziriam dado que, estando as pessoas empregues, não necessitariam de subsídios de desemprego ou rendimentos sociais.
Os jovens são os mais atingidos pelo flagelo do desemprego; altamente qualificados, nada mais resta senão trabalhar numa loja ou caixa de supermercado. E caso não estejam satisfeitos, a porta da "rua" é a serventia da casa...Não conseguindo aqui emprego, emigram. Esta é a máxima de "quem está mal, muda-se". 
Não é solução, devemos ficar e lutar pelos nossos direitos. Por isso, fiquei maravilhada com a manifestação que aconteceu, faz hoje, exactamente, uma semana. O povo saiu à rua e mostrou o seu descontentamento.
Dessa manifestação deveria resultar um exame minucioso à consciência dos que governam o nosso país.
Aguardo ansiosamente por isso ou...será que já não têm consciência?

domingo, 22 de abril de 2012

Trabalhos ou sarilhos?

Ultimamente tenho dado o "litro" para que as coisas corram bem. Mas nem por isso estou tranquila pois há factores vários que não consigo controlar. E saber que um deles pode destruir todo o meu trabalho deixa-me melindrada. Falhar não é uma opção para mim e, se por ventura, o pior acontecer sei que sarilhos vão haver. Mas, não quero pensar negativo...Sacrifícios têm sido feitos e não podem ter sido em vão. Sei que o caminho é longo mas espero chegar ao fim, VENCEDORA!